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Mostrando postagens de 2010

Palavras soltas... de paz e aconchego!

Meus pensamentos incessantes viajam pelos bons momentos: os de ontem, os de hoje e já sonhando com o amanhã. E tudo se volta sobre um mesmo assunto: é inevitável não pensar em você; é impossível não sorrir de alegria ao encontrar seus olhos. Um trecho do Gikovate que sapequei nas entrelinhas do twitter, resume exatamente esse sentimento em palavras: " Amor é o sentimento que temos por alguém cuja presença nos provoca paz e aconchego ". É assim tão simples: este coração ansioso apetece em ver-te e, no instante seguinte ao reencontro, é pura paz e aconchego. Gostei tanto destas duas palavras andando juntas. Tanto quanto adorei estar outra vez ao seu lado. É um presente sem tamanho! Hoje, fiquei tentando juntar as palavras, que estavam todas soltas aqui dentro. A memória resgatou algumas imagens, acompanhadas de sorrisos e abraços. Logo, os bons ventos sopraram palavras que já apareceram por aqui e se encaixam perfeitamente. E, a proveitando o momento repeteco, incluo também e

Identidade

"Já escondi um amor com medo de perdê-lo. Já perdi um amor por escondê-lo. Já segurei nas mãos de alguém por medo. Já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos. Já expulsei pessoas que amava de minha vida. Já me arrependi por isso. Já passei noites chorando até pegar no sono. Já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos. Já acreditei em amores perfeitos. Já descobri que eles não existem. Já amei pessoas que me decepcionaram. Já decepcionei pessoas que amaram. Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou. Já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir. Já menti e me arrependi depois. Já falei a verdade e também me arrependi. Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieto em meu canto. Já sorri chorando lágrimas de tristeza. Já chorei de tanto rir. Já acreditei em pessoas que não valiam a pena. Já deixei de acreditar nas que realmente valiam. Já tive crises de riso quando não podia. Já queb

Da saudade!

[Fotografia: "Banco" - Sandra Santos Monteiro - Olhares.com] Hoje bateu uma saudade: Da sua voz. Do seu sorriso. Das gargalhadas. Do seu cabelo caindo sobre a testa. Das nossas viagens. Das tantas cidades e paisagens. Das fotografias. De caminhar a seu lado. Dos convites pra almoçar. Da carona. Das suas mãos atenciosas. Do bate-papo descontraído. Dos desenhos. Das histórias incríveis. Dos seus livros. Dos projetos. Dos apelidos. Das mensagens. Dos e-mails. Do carinho e gentilezas surpreendentes. Dos telefonemas. Dos silêncios simultâneos. Das músicas. Da sincronicidade. Do cinema. Da pipoca. Das sobremesas. Dos lanches no fim da tarde. Da cantoria. Dos Natais. Dos presentes. Da companhia. Da inteligência. Do bom humor. Da confiança. Da amizade. Do cuidado. Dos elogios. Dos abraços. Dos seus olhos nos meus... Saudade de você! Muita!

Da série "isso e aquilo"

Abraço e alegria! Barcelona e bebês! Chuva e chocolate! Delicadeza e Deus! Encantamento e estrelas! Fé e fotografia! Gratidão e gargalhadas! Hoje e histórias! Intensidade e imãs! Janela e juntos! Livros e leveza! Música e momentos! Nublado e números! Outono e onomatopéias! Paz e primavera! Quadros e quebra-cabeças! Rir e relógios! Silêncio e sincronicidade! Tempo e teatro! Único e urbanismo! Viajar e vestidos!

Aqui dentro

Os ventos tem me trazido muitas reflexões. Sigo pensando. Sigo sonhando. Sigo... Ainda não sei. São interrogações sem respostas exatas. As respostas existem, as sinto chegando, uma a uma. O barulho me ensinou muita coisa. Sim, principalmente a respeitar o silêncio. Ah, o silêncio! Ele - o silêncio - me traz a certeza pra mais perto, de que essa saudade só faz crescer aqui dentro!

Muito por vir

Os pensamentos vão e vem. Trazem consigo anseios, interrogações e sonhos. Confesso que estava sentindo falta deste último. Porque sonhar, é preciso! O caminhar ainda segue sem rumo definido, porém não estático. São novas buscas, visualizando outras possibilidades. E seguindo o pulsar deste coração, olho acima, me redireciono e sigo, apenas sigo: sorriso no rosto, olhos atentos, pés (descalços) no chão, alma mais leve e alegria no peito. Ainda há muito por vir. Muito!

Porque (sim)!

Porque meu relógio nunca cessa e conta os minutos (constantemente) para te encontrar outra vez. Porque, para mim, os abraços falam mais (muito mais) do que palavras. Porque, quando seus olhos encontram os meus, este coração se acelera (de emoção). Porque há um sonho (hei de confessar) de entrelaçar nossas mãos... Porque os dias a seu lado são (sempre) inesquecíveis, como as músicas que nos acompanham. Porque esta sincronicidade (em tudo) mantém minha alma tão leve. Porque, seus presentes significam tanto para mim, eu agradeço sorrindo (por dentro também). Porque, são essas suas pequenas gentilezas (tão doces) que me conquistam - tão perto e tão longe!

Interrogação

Por vezes, as conversas escritas suprimem a saudade que há aqui dentro, uma vez que as letras são capazes de transportar tamanha intensidade e confiança. E acalentam meu coração... Porém, as noites trazem consigo, além da beleza permanente das estrelas, uma interrogação: o que farei com essa ausência dos seus olhos?

Alegria é:

Alegria é encontrar - e poder admirar - ipês amarelos florescendo a cada nova esquina... [Fotografia: "Ipês amarelos" - José de Assis Santos - Olhares.com]

Dois

Os números estão por toda a parte, e ultimamente, os palíndromos é que têm me acompanhado, sempre repetidos. Vinte e dois dias de ausências, mas com vazios preenchidos e muitas lembranças. Um recado que atravessou o oceano e me deixou sorridente feito criança. Milhares de fotografias compartilhadas. E conversas escritas que representam muito mais do que apenas quinze minutos - porque duas vogais (" o"+"i" ) são capazes de carregar tanto carinho e sincronicidade... É quando a saudade se transforma em alegria. É reencontro! Dois sorrisos, lá e aqui!

Tudo azul!

AZUL: cor entre o violeta e o verde no espectro solar. / Cor do céu sem nuvens. / O céu. [Fotografia: "Há um azul em abuso de beleza" - Lela Vasconcellos - Olhares.com] No dicionário, a definição é bem sucinta. Eu ainda não aprendi a ser assim, tão objetiva. Não sei traduzir em palavras o quanto essa cor significa em minha vida. Há sempre uma alegria imensa, de contemplação, que acabou virando paixão por tudo que o azul representa. E é tanto! Talvez seja a beleza de um céu intenso. Ou a paz que vem junto. Talvez a tranquilidade que o mar me traz. A lua sorridente que surge quando a tarde cai. Ou o doce brilho dos seus olhos... Há possibilidade de muitas respostas. O fato é que é sempre um presente divino e talvez seja por isso que minha alegria seja sempre associada a essa cor. Estou numa fase feliz. E para mim, quando há felicidade, fica tudo azul! "Eu não sei se vem de Deus do céu ficar azul, ou virá dos olhos teus essa cor que azuleja o dia... Se acaso anoitecer e o

Do verbo encontrar

Encontrar: Ir de encontra a, ou a encontro de. / Topar com. / Achar. / Descobrir o que se procurava. / Dar com. / Atinar com./ Defrontar-se com. / Deparar-se com. / Deparar. / Ligar-se, juntar-se, unir-se. / Ter encontro com. [Fotografia: "Encontros e Desencontros" - Filipe P Neto - Olhares.com] Reencontrar seu olhos possui infindos significados... É também encontrar minha paz ( harmonia, sossego, tranquilidade, calma, quietude ) e ao mesmo tempo alegria ( felicidade, satisfação, contentamento, euforia ). Honra minha poder desfrutar de tão doce e intensa companhia!

Brilho no céu

Tarde fria e céu azul. Novos encontros. Companhia agradável. Imagens inspiradoras. Palavras doces. Coração pulsando acelerado. Alma a sorrir. Vazios entre os dedos. Ausências acentuadas. Saudade que não cabe. Noite de céu estrelado. Brilho nos olhos e no céu!

Dos sonhos

Sonho. Muito! Mais acordada do que propriamente dormindo. Conjugar este verbo diariamente - sonhar - é que me mantém acordada, e feliz. Sonhar é minha inspiração para viver. É minha busca por algo novo. Realizar é também alegria sem tamanho, sem explicação. Mas, sinceramente, mesmo com alguns poucos (e bons) sonhos já realizados, eu não consigo parar de sonhar: com pequenos acontecimentos, com viagens, com outros amores, com novos trabalhos, em fotografar outros lugares, sentir cheiros e experimentar sabores, com as estrelas e a lua sorrindo toda noite, com meus amigos, com abraços... É plural. Há apenas uma constatação: só conseguirei parar de sonhar quando não mais puder abrir os olhos e sonhar com a vida!

Voar, porque é preciso

[Imagem: Olhares.com - Borboleta em voo - Edson] Há um querer: paz ao coração! Porque é preciso aprender a voar...

Dúvidas

Em alguns momentos, dúvidas a surgir. O que fazer com este vazio entre as mãos? Olho para cima - o brilho das estrelas acalenta a alma. O silêncio acalma, a respiração e o coração. Só não afasta esse desejo de estar diante de seus olhos, quase transparentes, que me permitem admirá-lo por inteiro. Dúvidas vem e vão. Só não há dúvida quanto ao que sinto por você!

Do que não foi

Às vezes sinto como se tivesse perdido minha alegria, o bom humor e as gargalhadas em algum canto escuro. Sei que eles ainda estão presentes, dentro de mim. Quero expressar tudo que sinto no momento exato em que gostaria. Não mais conviver com essa sensação de "pós": o vazio de não ter dito com todas as palavras em alto e bom tom, a ausência da fotografia, o não-abraço, a alegria de estar a seu lado não expressa... E depois sentir saudade do que não foi. Sim, os assuntos se acumulam, o tempo em que estamos juntos parece nunca ser suficiente, porque há muito a dizer (mesmo sem palavras). E o amor? Esse também acumula e faz meu coração transbordar silencioso!

Existe... e é tudo

"Há doenças piores que as doenças, Há dores que não doem, nem na alma Mas que são dolorosas mais que as outras. Há angústias sonhadas mais reais Que as que a vida nos traz, há sensações Sentidas só com imaginá-las Que são mais nossas do que a própria vida. Há tanta cousa que, sem existir, Existe, existe demoradamente, E demoradamente é nossa e nós... Por sobre o verde turvo do amplo rio Os circunflexos brancos das gaivotas... Por sobre a alma o adejar inútil Do que não foi, não pôde ser, e é tudo. Dá-me mais vinho, porque a vida é nada." - Fernando Pessoa -

Outros voos

Encontros desencontrados... Tentando me encontrar em você, eu me perdi. Por não mais reconhecer-me é que cheguei a esta difícil conclusão temporária: desencontrar-me de ti! Relutei sim. Mas o coração precisa respirar, lentamente. Em paz buscar a própria alegria. Sustentar-se. E então, compartilhar o que há de mais bonito. Sincero reencontro. Por favor, não se aflija! Minha ausência não representa mudanças de sentimentos. É justamente porque o amo que preciso me sentir inteira. Serão outros voos. O desejo: sorrir com a alma! Pra inspirar! Das coisas mais bonitas...

Simplicidade

Ansiedade e momentos de paz. Lado a lado. Momentos surpreendentes. Palavras trocadas. Ausência de novidades. Sorrisos e abraços. Coração e pensamentos acelerados. Relógios em ritmos distintos. Inquietações. Música para dormir. A arte do encontro. Simplicidade e alegria da companhia!

Adeus, meu melhor amigo!

Tive a árdua tarefa de escolher entre mais de 25 amigos e seus respectivos olhares implorando por carinho. Mas você chegou de mansinho e me conquistou desde o início. Sereno, carinhoso e atento. Observava cada detalhe e foi um companheiro daqueles. Especial e único! Chegou em meu aniversário de quinze anos e trouxe consigo alegria pra esta casa. Brincou, cresceu, passeou de carro, viajou. Se aconchegava e tomava posse dos lugares: embaixo da cama, em cima do sofá, no corredor ao lado do telefone, a varanda da casa de praia, a janela do carro. Conquistou seu espaço e também todos à sua volta. Fazia festa várias vezes ao dia, expressando sua maior alegria por alguém ter voltado pra casa, mesmo que a ausência fosse por apenas cinco minutos. Seu rabo não nos deixava enganar... Assim como não se enganava quando alguém precisava de colo. Ele estava ali, ao lado, para o que der e vier. Ouvia tudo calado e depois sorria com os olhos, meigo que só. E a verdade é que ninguém resistia àquele

Outras mãos

Mesmo sem maiores novidades, compartilhar ideias é imprescindível. Os assuntos mais corriqueiros surgem do outro lado da tela, sugeridos por outras mãos. Esse percurso encurta distâncias, traz brilho aos olhos e alegra o coração! Os sorrisos são consequências destas mesmas mãos que sutilmente emocionam: desenham, ensinam, escrevem, orientam, guiam, cuidam, abraçam e, carinhosamente, se entrelaçam. A mim, resta admirá-las e agradecer por tão doce e encantadora companhia...

N'alma

Um trecho de Lenine pra alegrar o coração: "Eu sei! / Tudo por acaso / tudo por atraso / mera distração Eu sei! / Pura impaciência / pura obediência / pura intuição Qualquer dia/ qualquer hora / tempo e dimensão O futuro foi agora / tudo é invenção Ninguém vai saber de nada E eu sei Pelo sentimento / pelo envolvimento / pelo coração".

Que tal?

[Foto: "Orientação pelas estrelas" - José Manuel Contente - Olhares.com] Uma tentativa: Eu admiro as estrelas pela janela daqui, enquanto você observa a noite estrelada aí. Nós diminuímos a distância e nos encontramos em pensamento no meio do caminho...

Tanto!

Meus olhos sorriem sinceramente, sem disfarces, quando encontram os seus. É tanta alegria poder te encontrar. Seja através das conversas escritas, mas principalmente quando as palavras surgem atrapalhadas pela ansiedade de estar a seu lado. As horas tem outro significado. Os momentos são eternos. É que já não me importa a multidão existente ao nosso redor, meus olhos só enxergam os seus. O coração é quem transborda emoção e sorri. Imediatamente me sinto leve, moleca, com esse sentimento tão bonito à flor da pele. A única verdade: não sei mais descrever o tanto do tudo que eu sinto por você!

Exatamente

Não sei o que é, exatamente. Ouço o tic-tac a sussurrar em sincronia com o cursor intermitente. E este vazio é um incômodo tamanho. Ao contrário do silêncio, que me é descoberta. As músicas são grandes companheiras, sempre. O real desejo: um abraço seu!

Em paz

Há pouco tempo, entre acontecimentos e experiências, eu percebi (momentâneamente) que meu papel principal nesta caminhada talvez não seja a de protagonista da história. O papel de coadjuvante talvez caia como uma luva - peça importante da equipe e, ao mesmo tempo, capaz de intermediar e equilibrar algumas ações. Talvez seja essa a palavra: equilíbrio! Aos poucos vou reafirmando este sentimento. Até porque eu não anseio pelos holofotes. Eu objetivo uma vida singela, serena e com base solidificada na sinceridade. O amor é uma consequência de estar com o coração em paz!

Quebra de rotina

Hoje a vontade é de compartilhar algumas dicas, simples e recheadas de emoção. Para estes dois textos, não tenho nem palavras. Espie: aqui e aqui . E, na verdade, descobri essa pessoa, tão ímpar e querida chamada Cristiana Guerra, que é responsável pelos três blogs tão únicos, aqui . Vale a pena a visita - eu me apaixonei, há dois anos! Mas além dos textos, venho especialmente motivada pela minha paixão pelos filmes. Estes, que assisti praticamente seguidos há uma semana (ora nas telonas, ora na telinha particular). Foram meu mais recente e melhor acontecimento, simplesmente porque abriram meus olhos para a vida! Se puder, espie! Depois, volte aqui e me conte se realmente valeu... Beijos. Bons momentos! . .

Talvez

Talvez eu tenha me perdido um pouco da criança que há em mim. Momentâneamente. Ou não. Talvez seja apenas o desejo de reencontro. Comigo. E para isso eu preciso de silêncio. E espaço. Longe desses sorrisos artificiais espalhandos aos quatro ventos. Apenas isso. E talvez!

Sinto

Bons ventos! Ali. Logo à frente. Respiro. Confio. Aguardo. Sinto. Vontade de abrir logo os braços. Receber a vida. Os sorrisos, silenciosos, mostram sua graça, acanhados. Não há ponto final. Há reticências no ar...

Sopro

"Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas, continuarei a escrever..." - Clarice Lispector -

Páginas em branco

A cada ano completo, exatamente nesta data, eu sinto que ganho um livro novo, com todas as páginas em branco, para escrever minha própria história. Nele posso registrar o que quiser. Dependo apenas de dois verbos: sonhar e agir. Claro que muitos dos acontecimentos dependem única e exclusivamente de mim. Porém, ainda não compreendi a lógica de escrever um livro somente em primeira pessoa. Eu sinto que preciso de outros personagens a meu lado, para que a história se apresente completa - o que também pode significar mais alegre. Portanto, carrego comigo muitas pessoas. Os da família, os do trabalho, os passageiros e àqueles do coração, todos com muito carinho. Há também alguns invisíveis, mas que não se diferenciam em nada a meus olhos, pois também me são essenciais. A todos eles, sem distinção, amo e sou imensamente grata por compartilhar de suas histórias comigo, além de preencherem tão delicamente minhas páginas. São registros de memórias, de fotografias, de momentos inesquecíveis, de

Próximos capítulos!

Reencontros. Surpresas. Comemorações. Boa companhia. Abraços. Presentes. Homenagem. Palavras dedicadas com carinho. Imagens. Memórias. Abraços. Lado a lado. Elogios. Ausência de palavras. Esperanças. Portas escancaradas. Novo início. Abraços. Silêncio. Página virada. Novos sonhos. E o livro ainda está aberto... Que venham os próximos capítulos!

Espaço vazio

Mudanças são inevitáveis. E por mais que saibamos que elas virão, trazendo melhores caminhos, apesar das expectativas, naquele exato momento em que tudo de fato acontece, nós não estamos preparados. Hoje, ela (a tal mudança) me pegou de surpresa. Me falou oi, me deu um abraço e, logo em seguida, surgiu a notícia. Ainda agora, não consigo imaginar a expressão do meu rosto reagindo a tudo isso. Não me lembro de todos os detalhes (e foram vários). Tentei reorganizar os pensamentos e voltei mais tarde para um novo abraço. Mais apertado. Aí vieram as palavras, todas atrapalhadas junto à voz engasgada. E ao virar as costas, finalmente, me dou conta de um profundo aperto no coração. E também, daquele espaço vazio...

Ao vento

Há tantas palavras que gostaria de registrar aqui. E outros tantos momentos que gostaria de silenciar. Tudo isso se iniciou (quase) como uma brincadeira e escrever transformou-se numa grande companhia. Nunca houve a expectativa de leitores, muito pelo contrário, lançar meus pensamentos ao nada me trouxe serenidade e confiança. Sigo adiante, pés a flutuar e coração em paz. Momentos compartilhados ao vento. Momentos registrados na alma. Tão longe e tão perto de mim!

Duas palavras:

Oficialmente, vira-se a página. Do calendário! O passado fica para trás. Vivenciar, apenas o momento presente. E o futuro apresenta-se em branco. Pronto para ser traçado - em linhas retas, diretas ou nem tanto. Momentos que por enquanto são sonhos, buscas, reencontros. Mas há um único objetivo de vida, sintetizado por uma única palavra. O fato é que o tal objetivo carrega consigo um verbo, que precisa ser, anteriormente, conjugado. E para fazer sentido, tornam-se duas palavras: SER FELIZ!