Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de julho, 2009

Diariamente

A moeda tem dois lados. A vida também. Depende do desejo de enxergar... E nesses voos internos, optei por visualizar a leveza, a tranquilidade e a alegria. Os contratempos não sumiram, porque não existe um "power off" pra tudo. Seria ótimo em algumas circunstâncias, não negarei. Mas foi na presença destas turbulências que aprendi a importância de abrir os olhos para a valorização, a paciência e a gratidão. Estou minimizando a tristeza e o vazio, enquanto saboreio, diariamente, as pequenas delícias sutis da felicidade!

Com carinho

Aos meus amigos: gratidão e um abraço [forte e sincero]. FELIZ DIA DO AMIGO!

Função 'repeat'

Esta música - ou mais especificamente a última frase - me representa tão bem. Não me canso de apertar o "play!". Anos se passam e a sensação é a mesma. Alegria e leveza! Eu "guardo" várias destas músicas "repetidas" em minha coleção. E os sentimentos são reativados imediatamente, na memória e no coração. Aqui, um resumo: A que simplesmente adoro , sem maiores explicações. A paixão antiga, que escutei (e ainda escuto) milhares de vezes. A nova paixão que não sai da função repeat!, incansavelmente, dia após dia. As melhores lembranças: o início , o meio e a esperança . A mais nova aquisição é esta . Descobri hoje e já me apaixonei pela letra. E por aí sigo, flutuando, saudosa, ouvidos atentos e coração aberto!

Do que foi e do que vai ser

"Não sei se saudade tem cor. Dizem que sim. O que eu sei é que ela tem forma. Tem gosto. Tem cheiro. E peso também. E, acreditem, ela tem asas! Se não, como nos transportaria tantas vezes a lugares tão distantes? E sei ainda que ela se agiganta quando mais tentamos diminuí-la. Sei que ela dói de dor intensa e sem remédio. Se não fosse ela, não sei se teríamos consciência do tamanho da importância das pessoas pra gente. Porque quando amamos alguém, a saudade já chega por antecipação, sorrateira, disfarçada de algo que não conseguimos decifrar. É aquela dor fininha de não sei o quê, a angústia boba que nos invade só de imaginar a separação. E a gente fica meio sem saber o que fazer. Mas é assim... é uma dor que gostamos de sentir, um sabor que queremos provar, é algo que não sabemos explicar, mas é quase palpável. É amor disfarçado de muita coisa. São emoções guardadas bem lá no fundo. Saudade... do que foi e do que vai ser. Saudade que nos acompanha pra diminuir a solidão e que nos

Das gentilezas

[As mãos - Marco Coelho - olhares.com] Desacelerar. É este o verbo preferido conjugado neste período de férias. A grande vantagem de continuar envolvida na vida acadêmica mesmo após o final da graduação, são as tão aguardadas férias. Julho possui outro ritmo. Não há os horários malucos que adentram a noite. Há a beleza da tranquilidade e a dádiva de observar um fim de tarde e suas cores . E nestes dias, onde os ponteiros dos segundos avançam mais lentamente aos meus olhos, percebo, contudo, que a correria diária desgastou aos poucos nas pessoas uma beleza urbana delicadamente contida nas pequenas gentilezas. Não mais encontro pelo caminho aquele motorista que dá prioridade à travessia do pedestre, sem se lembrar que ao sair desta "casca motorizada" também o é. Onde será que foi esconder-se o pedestre que segurava gentilmente pela mão uma desconhecida e a ajudava a atravessar a rua? Ou aquele rapaz que ao avistar uma senhora subir no transporte coletivo sedia instantâneament