Lembranças de bons momentos nunca são excessivas. E minha mente não pára. Saudade: das brincadeiras de rua até tarde da noite, dos pega-pega e dos pulos de corda, dos passeios de bicicleta, das férias na praia e na casa dos primos, dos antigos jogos de video-games, das brincadeiras no quintal, das piscinas de plástico, das músicas tocadas na vitrola do avô, do colo de mãe, dos brinquedos dos irmãos. Dos papos da turma do fundão, dos aviõezinhos de papel, dos apelidos da escola, das risadas na volta pra casa. Dos treinos de volei, dos jogos no fim de semana, das corridas diárias na pista de atletismo, dos papos malucos na van entre um jogo e outro, dos alojamentos dos jogos, dos uniformes coloridos, das cartas escritas à mão, dos longos abraços. Do quarteto inseparável da facul, das aulas de projeto de arquitetura, dos almoços de sábado, das viagens de estudo, das conversas no corredor, da troca de experiência com os professores, dos desenhos e das maquetes, dos churrascos, da festa de ...