Tenho o péssimo hábito de duvidar da felicidade. A mente inquieta duvida que tal benefício seja exclusivamente direcionado a mim e pensa que sempre tem algo misterioso por trás daquela ação. Essa tal falta de confiança muitas vezes me impede de desfrutar verdadeiramente os momentos de alegria, como se após o ocorrido eu precisasse repassar cada fala na memória para tentar descobrir o real motivo de estar feliz (ou pior, me sinta até culpada por me sentir feliz). Talvez seja uma autodefesa, ou simplesmente autossabotagem, não sei. Fato é que quando me dou conta do tempo perdido nessa inquietude volto a ser feliz, justamente porque SER FELIZ é a melhor resposta que posso dar a mim mesma. Continuo aqui, sorrindo discretamente...
Palavras e reflexões de uma alma em constante aprendizado são compartilhadas ao vento, e este as transporta à lugares inimagináveis!
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